Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
REME rev. min. enferm ; 26: e1427, abr.2022. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1387070

RESUMO

RESUMO Objetivo: verificar a associação entre peso ao nascer, idade gestacional e diagnósticos médicos secundários no tempo de permanência hospitalar de recém-nascidos prematuros. Métodos: estudo transversal, com 1.329 prontuários de recém-nascidos no período de julho de 2012 a setembro de 2015, em dois hospitais de Belo Horizonte, que utilizam o sistema Diagnosis Related Groups Brasil. Para determinar um ponto de corte para o peso ao nascer e a idade gestacional no nascimento que melhor determinasse o tempo de internação, foi utilizada a curva Receive Operator Characteristic. Posteriormente, utilizou-se o teste de análise de variância e teste de Duncan para a comparação entre a média de tempo de permanência hospitalar. Resultados: a prematuridade sem problemas maiores (DRG 792) foi a categoria mais prevalente (43,12%). O maior tempo médio de internação foi de 34,9 dias, identificado entre os recém-nascidos prematuros ou com síndrome da angústia respiratória (DRG 790). A combinação de menor peso ao nascer e menor IG ao nascimento apresentou o maior risco de permanência hospitalar, aumentada quando comparados aos demais perfis formados para esse DRG. Conclusão: os achados poderão direcionar a assistência em relação à mobilização de recursos físicos, humanos e de bens de consumo, além da análise crítica de condições que influenciam os desfechos clínicos. A possibilidade da otimização do uso desses recursos hospitalares aliada à melhoria da qualidade dos atendimentos e da segurança dos pacientes está associada à minimização do tempo de permanência hospitalar e da carga de morbidade e mortalidade neonatal.


RESUMEN Objetivo: verificar la asociación entre el peso al nacer, la edad gestacional y los diagnósticos médicos secundarios en la duración de la estancia hospitalaria de los recién nacidos prematuros. Métodos: estudio transversal, con 1.329 registros de recién nacidos de julio de 2012 a septiembre de 2015, en dos hospitales de Belo Horizonte, que utilizan el sistema Diagnosis Related Groups Brasil. Para determinar un punto de corte para el peso al nacer y la edad gestacional al nacer que mejor determina la duración de la estadía, se utilizó la curva Receive Operator Characteristic. Posteriormente, se utilizó la prueba de análisis de varianza y la prueba de Duncan para comparar la duración media de la estancia hospitalaria. Resultados: la prematuridad sin mayores problemas (DRG 792) fue la categoría más prevalente (43,12%). La estancia media más larga fue de 34,9 días, identificada entre los recién nacidos prematuros o aquellos con síndrome de dificultad respiratoria (DRG 790). La combinación de menor peso al nacer y menor IG al nacer presentó el mayor riesgo de estancia hospitalaria, que se incrementó en comparación con los otros perfiles formados para este DRG. Conclusión: los hallazgos pueden orientar la atención en relación con la movilización de recursos físicos, humanos y de bienes de consumo, además del análisis crítico de las condiciones que influyen en los resultados clínicos. La posibilidad de optimizar el uso de estos recursos hospitalarios, aliada a mejorar la calidad de la atención y la seguridad del paciente, está asociada a minimizar la duración de la estancia hospitalaria y la carga de morbilidad y mortalidad neonatal.


ABSTRACT Objective: to verify the association between birth weight, gestational age, and secondary medical diagnoses in the length of hospital stay of premature newborns. Methods: cross-sectional study, with 1,329 medical records of newborns from July 2012 to September 2015, in two hospitals in Belo Horizonte, which use the Diagnosis Related Groups Brasil system. To determine a cutoff point for birth weight and gestational age at birth that best determined the length of hospital stay, the Receive Operator Characteristic curve was used. Subsequently, the analysis of variance test and Duncan's test were used to compare the mean length of hospital stay. Results: prematurity without major problems (DRG792) was the most prevalent category (43.12%). The longest mean length of hospital stay was 34.9 days, identified among preterm infants or infants with respiratory distress syndrome (DRG 790). The combination of lower birth weight and lower GA at birth presented the highest risk of hospital stay, increased when compared to the other profiles formed for this DRG. Conclusion: the findings may direct assistance in relation to the mobilization of physical, human and consumer goods resources, in addition to the critical analysis of conditions that influence clinical outcomes. The possibility of optimizing the use of these hospital resources, allied to improving the quality of care and patient safety, is associated with minimizing the length of hospital stay and the burden of neonatal morbidity and mortality.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Recém-Nascido de Baixo Peso , Recém-Nascido Prematuro , Idade Gestacional , Tempo de Internação/estatística & dados numéricos , Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido , Prontuários Médicos , Estudos Transversais , Grupos Diagnósticos Relacionados
2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 33(3): 434-439, jul.-set. 2021. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1347291

RESUMO

RESUMO Objetivo: Avaliar a intensidade de dor durante a punção arterial realizada em recém-nascidos internados em uma unidade de cuidados progressivos neonatais e avaliar a percepção do profissional em relação à dor neonatal. Métodos: Estudo observacional analítico, em que foram observadas 62 punções arteriais realizadas em 35 neonatos. Avaliou-se a dor durante a coleta pela escala Premature Infant Pain Profile. Os profissionais responsáveis pela coleta avaliaram a dor pela escala numérica verbal de zero a dez. Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva por meio do programa Statistical Package for the Social Science. Resultados: Entre os recém-nascidos, 30,6% (n = 19) não tiveram dor ou tiveram dor leve (0 - 6), 24,2% (n = 15) apresentaram dor leve a moderada (7 - 11) e 45,2% (28) dor intensa (12 - 21). Constatou-se que os profissionais identificam a dor durante o procedimento. Conclusão: A punção arterial é considerada um procedimento doloroso e pode resultar em dor leve a intensa, sendo necessária a adoção de estratégias sistematizadas de avaliação, possibilitando a intervenção terapêutica adequada.


ABSTRACT Objective: To evaluate pain intensity during arterial puncture performed in newborns admitted to a neonatal progressive care unit and to evaluate the perception of health professionals regarding neonatal pain. Methods: This was an observational analytical study in which 62 arterial punctures were performed in 35 neonates. Pain was assessed during collection using the Premature Infant Pain Profile scale. The health professionals responsible for collection evaluated pain using a verbal numerical scale ranging from zero to ten. The data were subjected to descriptive statistical analysis using the Statistical Package for the Social Science software. Results: Among the newborns, 30.6% (n = 19) had no pain or mild pain (0 - 6), 24.2% (n = 15) had mild to moderate pain (7 - 11) and 45.2% (28) had severe pain (12 - 21). It was found that health professionals identified pain during the procedure. Conclusion: Arterial puncture is considered a painful procedure that can result in mild to severe pain. The adoption of systematic evaluation strategies is necessary to enable appropriate therapeutic intervention.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Dor/etiologia , Punções/efeitos adversos , Recém-Nascido Prematuro , Pessoal de Saúde , Hospitalização
3.
Rev Bras Ter Intensiva ; 33(3): 434-439, 2021.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35107555

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate pain intensity during arterial puncture performed in newborns admitted to a neonatal progressive care unit and to evaluate the perception of health professionals regarding neonatal pain. METHODS: This was an observational analytical study in which 62 arterial punctures were performed in 35 neonates. Pain was assessed during collection using the Premature Infant Pain Profile scale. The health professionals responsible for collection evaluated pain using a verbal numerical scale ranging from zero to ten. The data were subjected to descriptive statistical analysis using the Statistical Package for the Social Science software. RESULTS: Among the newborns, 30.6% (n = 19) had no pain or mild pain (0 - 6), 24.2% (n = 15) had mild to moderate pain (7 - 11) and 45.2% (28) had severe pain (12 - 21). It was found that health professionals identified pain during the procedure. CONCLUSION: Arterial puncture is considered a painful procedure that can result in mild to severe pain. The adoption of systematic evaluation strategies is necessary to enable appropriate therapeutic intervention.


OBJETIVO: Avaliar a intensidade de dor durante a punção arterial realizada em recém-nascidos internados em uma unidade de cuidados progressivos neonatais e avaliar a percepção do profissional em relação à dor neonatal. MÉTODOS: Estudo observacional analítico, em que foram observadas 62 punções arteriais realizadas em 35 neonatos. Avaliou-se a dor durante a coleta pela escala Premature Infant Pain Profile. Os profissionais responsáveis pela coleta avaliaram a dor pela escala numérica verbal de zero a dez. Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva por meio do programa Statistical Package for the Social Science. RESULTADOS: Entre os recém-nascidos, 30,6% (n = 19) não tiveram dor ou tiveram dor leve (0 - 6), 24,2% (n = 15) apresentaram dor leve a moderada (7 - 11) e 45,2% (28) dor intensa (12 - 21). Constatou-se que os profissionais identificam a dor durante o procedimento. CONCLUSÃO: A punção arterial é considerada um procedimento doloroso e pode resultar em dor leve a intensa, sendo necessária a adoção de estratégias sistematizadas de avaliação, possibilitando a intervenção terapêutica adequada.


Assuntos
Dor , Punções , Pessoal de Saúde , Hospitalização , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Recém-Nascido Prematuro , Dor/etiologia , Punções/efeitos adversos
4.
J. bras. econ. saúde (Impr.) ; 11(3): 271-282, Dezembro/2019.
Artigo em Inglês | LILACS, ECOS | ID: biblio-1049902

RESUMO

Objective: This study aims to compare the efficacy and safety of silicone tapes compared to microporous tapes in patients with fragile skin. Methods: A systematic review of the scientific literature was carried out. Clinical trials that compared silicone tape for medical use with the microporous tape in preterm newborns, newborns, children, elders, or people with increased risk of MARSI were included. This report followed the principles of the PRISMA statement. Results: Three randomized controlled trials were included. The silicone tape was associated with fewer injuries (RR = 0.53; p-value = 0.03), but no difference was found in terms of prevention of moderate or severe injuries (RR = 0.25; p-value = 0.20). Silicone tapes produce significantly less edema/erythema response than microporous tapes in children (MD = -0.42; p-value < 0.0001). The quality of evidence was considered very low. Conclusion: The evidence suggests that silicone tapes may be gentler to patients' skin than microporous tapes. However, no study reported data on the outcomes of interest. The studies have small samples, a short time horizon, and the quality of evidence was considered very low. There is insufficient information to allow the recommendation of silicone tapes to prevent skin injuries compared to microporous tapes.


Objetivo: O objetivo deste estudo é avaliar a eficácia e a segurança das fitas de silicone comparadas às fitas microporosas em pacientes com pele frágil. Métodos: Uma revisão sistemática da literatura foi conduzida. Ensaios clínicos que compararam a fita de silicone para uso médico com a fita microporosa em pacientes prematuros, neonatos, crianças, idosos ou pessoas com risco aumentado de lesão por adesivos médicos foram incluídos. Esse relato seguiu os princípios do relatório PRISMA. Resultados: Três ensaios clínicos randomizados foram incluídos. As fitas de silicone foram associadas a menor risco de lesões (RR = 0,53; valor-p = 0,03), mas não foi observada diferença em termos de lesões moderadas ou graves (RR = 0,25; valor-p = 0,20), e produziram significativamente menos edema/eritema que fitas microporosas em crianças (MD = -0,42; valor-p < 0,0001). A qualidade da evidência foi considerada baixa. Conclusão: A evidência sugere que as fitas de silicone são mais gentis à pele dos pacientes que as fitas microporosas. No entanto, nenhum estudo incluído reportou dados sobre os desfechos de interesse. Os estudos tinham amostras pequenas, horizonte temporal curto e qualidade de evidência muito baixa. A informação existente é insuficiente para possibilitar a recomendação das fitas de silicone para prevenção de lesões cutâneas em comparação com as fitas microporosas.


Assuntos
Avaliação da Tecnologia Biomédica , Ferimentos e Lesões , Fita Cirúrgica , Revisão Sistemática
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA